segunda-feira, 19 de março de 2012

Continuando... 16/11/2011

Nossa me empolguei e quando me dei conta já se passavam das 15:30 hrs. Precisava seguir viagem. Ainda tinha que pedalar cerca de 25 a 30 kilômetros se quisesse realmente chegar a Itapoá antes de anoitecer.
Como não sou atleta, nem nada do tipo, calculei com base nessa kilometragem que chegaria lá em torno das 19:30 hrs e liguei para minha amiga Ori para avisar que estava chegando dentro de algumas horas. Pois era na casa dela que eu passaria a noite. A Ori (Orestina) é uma amiga que conheço não faz muito tempo, mas a impressão que tenho é que ela é da família. Na verdade conheci ela e seu namorido como ela o chama, através de minha família mesmo. A Neide que é sua irmã é casada com um primo meu o Araí.
Bom, conversando por telefone, ela me disse que o caminho que havia mapeado para chegar até sua casa estava muito ruim. Eu tinha decidido passar pelo centro da cidade para mostrar e conhecer um pouco mais de Joinville e também porque esse caminho era bem mais curto. Eu pegaria uma balsa na Baía de Babitonga que me levaria até o lado de Itapoá. Do contrário meu percurso aumentaria de 30 para algo em torno de 50km. Mas ela disse que seria melhor, porque quando eu desembarcasse da balsa do lado de lá teria que pedalar cerca de uns 15 km por uma estrada de chão e como nos últimos dias havia chovido muito, essa estrada estava toda eslamaçada.
Fazer o que? O jeito era mesmo pegar a rodovia e fazer alguns kilometros a mais. O que me deixou meio frustrado, pois que além de querer mostrar mais de Joinville e não poder por causa da falta de tempo, eu não estava muito a fim de pegar a BR-101, mas era o que me restava. Então bóra pedalar...

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